sexta-feira, 3 de agosto de 2007

45 anos da morte de Marilyn Monroe: overdose ou assassinato?

45 anos após a morte de Marilyn Monroe, novos fatos sobre a morte da musa do cinema estão prestes a vir à tona. De acordo com o jornal "NY Daily Mail", um produtor de documentários de Nova York diz ter evidências assustadoras de que a diva foi mesmo assassinada.

"Eu entrevistei um agente do FBI - hoje com quase 90 anos e um câncer de próstata - que estava com uma escuta numa van, fora da casa de Marilyn, na noite que ela morreu", disse o produtor Keya Morgan.

"Ele viu Bobby Keneddy - irmão de John F. Keneddy, que teria um romance com Marilyn - e outro homem entrar na casa de Monroe. Ele os ouviu gritando na casa de hóspedes. Eles estavam nessa casa, não no quarto onde o corpo dela foi achado", completou.

OVERDOSE OU ASSASSINATO?

Até hoje, a morte de Marilyn gera polêmicas. A atriz foi encontrada morta na manhã de 05 de agosto de 1962, aos 36 anos, em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A causa da morte, contestada na época, foi overdose por ingestão de barbitúricos.

Teorias da conspiração acusam o presidente Keneddy - suposto amante da musa - de mandar matá-la. O assassinato seria 'queima de arquivo', pois ela sabia demais.


DOCUMENTÁRIO

Keya Morgan, que conheceu dois dos maridos de Marilyn, quer fazer um documentário contando tudo que sabe e trazendo depoimentos de autoridades da época.

Além do agente do FBI, Morgen entrevistou policiais, inclusive o primeiro que esteve na quarto de Marilyn morta, o vizinho da atriz e um detetive.



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