terça-feira, 31 de julho de 2007

No Use For a Name traz seu punk rock ao Brasil

A banda californiana de punk rock No Use for a Name se apresenta pela primeira no Brasil, a partir do dia 10 de agosto, na Via Funchal, em São Paulo. Em seguida, vai para Curitiba, onde tocará no Hellooch, em 11 de agosto; depois em Porto Alegre, no Bar Opinião, no dia 12; e encerra a turnê no dia 14 de agosto, no Canecão, no Rio.

O líder da banda, Tony Sly, conversou com a reportagem do Terra, falou sobre as expectativas para os shows no Brasil e criticou os conterrâneos do Red Hot Chili Peppers.

Qual sua expectativa para a primeira apresentação no Brasil?
Olha, eu não sei direito. Vários amigos meus de outras bandas, como o NOFX, disseram que o público brasileiro é ótimo. Estamos curiosos, porque sempre é bom tocar em lugares diferentes.

Vocês são fonte de influência para diversas bandas, inclusive algumas de emocore, que afirmam terem se espelhado eu seu rock melódico. Como vocês definem seu estilo?
Eu diria que somos uma banda de punk rock mesmo. Porque foi como começamos, em 1987. Tocávamos em clubes de punk, mas alguns integrantes dessas bandas emocore já disseram que se inspiraram na gente, e eu acho legal.

E quais bandas foram fonte de inspiração para vocês no começo da carreira?
Principalmente o Bad Religion e o NOFX, além de outras bandas punk.

Os meios de comunicação costumma definir seus conterrâneos do Red Hot Chili Peppers como uma banda de "rock californiano". Vocês também são californianos, o que acham desse rótulo?
Eu não acho que eles sejam os principais representantes do rock californiano. Até acho que eles sejam uma banda boa, mas não acho que eles cantem bem. Aliás, os californianos em geral não consideram os Red Hot Chili Peppers os maiores representantes do "rock californiano".

A saída do guitarrista Chris Shiflett e sua posterior ida para os Foo Fighters causou problemas para a banda?
Na verdade foi um tanto complicado, porque ele saiu a uma semana de entrarmos em turnê. Tivemos muito pouco tempo para ensaiar o Dave Nassie, que me foi indicado por um amigo. Mas, na verdade, acabou sendo bom para as duas partes. O Chris sempre quis fazer parte de uma banda maior, e nós ganhamos publicidade com o episódio, pois muitas revistas e jornais nos procuraram para saber o que tinha havido. Achamos que acabou sendo uma boa oportunidade de divulgar nossa turnê daquela época.


Via: Terra

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