O maior grupo estudantil muçulmano malaio exigiu o cancelamento de um show na capital do país da cantora norte-americana Gwen Stefani, alegando sua suposta forma indecente de se vestir e sua obscenidade, informou, nesta quarta-feira (1º), a imprensa da Malásia.
A União Nacional de Estudantes Muçulmanos Malaios (Unemm), que reúne cerca de 10 mil membros, afirmou que o evento previsto para 21 de agosto, parte da turnê "Sweet Escape", vai se chocar com os valores asiáticos e islâmicos.
O presidente da Unemm, Mohammed Hilmi Ramli, afirmou que o videoclipe promocional do show de Stefani é "obsceno demais". Ele pediu aos organizadores que "cancelem o evento". Caso contrário, pedirá a intervenção das autoridades.
Ramli também criticou a companhia de celulares Maxis por promover o show e "uma série de atividades estrangeiras unicamente para obter lucro e expor a geração mais jovem a degradações morais".
A Malásia é considerada um país muçulmano moderado. São 26 milhões de habitantes, dos quais 60% professam o Islã. Mas a maioria coexiste de forma pacífica com minorias de budistas, cristãos e hindus.
A União Nacional de Estudantes Muçulmanos Malaios (Unemm), que reúne cerca de 10 mil membros, afirmou que o evento previsto para 21 de agosto, parte da turnê "Sweet Escape", vai se chocar com os valores asiáticos e islâmicos.
O presidente da Unemm, Mohammed Hilmi Ramli, afirmou que o videoclipe promocional do show de Stefani é "obsceno demais". Ele pediu aos organizadores que "cancelem o evento". Caso contrário, pedirá a intervenção das autoridades.
Ramli também criticou a companhia de celulares Maxis por promover o show e "uma série de atividades estrangeiras unicamente para obter lucro e expor a geração mais jovem a degradações morais".
A Malásia é considerada um país muçulmano moderado. São 26 milhões de habitantes, dos quais 60% professam o Islã. Mas a maioria coexiste de forma pacífica com minorias de budistas, cristãos e hindus.
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