Polêmica é uma palavra que acompanha Madonna desde os tempos em que a atual rainha do pop era uma simples dançarina recém-chegada em Nova York. O DVD “Wild Angel – The unauthorized story”, que acaba de sair no Brasil pela ST2, trata de explorar diferentes aspectos da vida da cantora, hoje entre os artistas mais bem-sucedidos de todos os tempos.
Em forma de documentário não autorizado, o filme oferece bons momentos aos fãs, costurando depoimentos de biógrafos e jornalistas com cenas que permeiam todas as fases da popstar. Deusa do sexo inescrupulosa e manipuladora? Ou uma incompreendida? O DVD levanta essas questões sem ter a pretensão de dar respostas óbvias.
Melhor ainda: guia o espectador pelas nuances da carreira de uma artista que acaba de bater um recorde com sua turnê mais recente. “Confessions tour” rendeu a Madonna US$ 200 milhões, marca até então nunca alcançada por uma mulher.
O arquivo de gravações vai além de cenas da cantora, ilustrando ainda passagens que mostram sua história quando criança, como no capítulo em que o filme descreve Michigan no final dos anos 50, época em que seu pai trabalhava como engenheiro.
Se não chega a nenhuma conclusão, o filme entretém mesmo quem não é aficionado, mostrando a linha tênue entre o marketing puro e simples e o poder da reinvenção pessoal.
Leia mais sobre Madonna
Em forma de documentário não autorizado, o filme oferece bons momentos aos fãs, costurando depoimentos de biógrafos e jornalistas com cenas que permeiam todas as fases da popstar. Deusa do sexo inescrupulosa e manipuladora? Ou uma incompreendida? O DVD levanta essas questões sem ter a pretensão de dar respostas óbvias.
Melhor ainda: guia o espectador pelas nuances da carreira de uma artista que acaba de bater um recorde com sua turnê mais recente. “Confessions tour” rendeu a Madonna US$ 200 milhões, marca até então nunca alcançada por uma mulher.
O arquivo de gravações vai além de cenas da cantora, ilustrando ainda passagens que mostram sua história quando criança, como no capítulo em que o filme descreve Michigan no final dos anos 50, época em que seu pai trabalhava como engenheiro.
Se não chega a nenhuma conclusão, o filme entretém mesmo quem não é aficionado, mostrando a linha tênue entre o marketing puro e simples e o poder da reinvenção pessoal.
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