quarta-feira, 20 de junho de 2007

Live Earth quer fixar novo padrão para shows

Seria perfeito para seus críticos se os sete concertos do Live Earth que terão lugar em várias partes do mundo no próximo 7 de julho fossem feitos de maneira que prejudica o meio ambiente. E é provável que os concertos sejam os mais observados até hoje para ver como vão administrar questões de lixo e energia utilizada.

Os produtores do Live Earth querem que o mundo observe o que eles vão fazer. Yusef Robb, do Live Earth, explica: "Estamos trabalhando duro para fazer algo que nunca antes foi feito: criar um padrão de evento verde que, esperamos, seja seguido por outros eventos ao vivo no futuro."

Robb conta que os concertos serão montados "de modo a serem os mais verdes possíveis... Vamos trabalhar para encontrar a tecnologia capaz de gerar a menor quantidade de carbono.

Se houver uma opção entre dois tipos de copos descartáveis, vamos identificar aquele que não apenas faz a cerveja ter sabor melhor, como também pode ser reciclado e não usou muito carbono em sua produção."


Equipe verde


John Rego supervisiona a Equipe Verde Global do Live Earth. Ele trabalha com a consultoria corporativa "verde" Brand Neutral e também com a organização independente sem fins lucrativos Grupo do Clima e as consultorias Seven-Star e Meeting Strategies Worldwide.

"Os três tópicos principais que focalizamos são a energia, o lixo e o transporte, que são os três maiores emissores de carbono no mundo, mas também em eventos ao vivo."

De acordo com Rego, não existe um modelo único que possa ser usado nos vários lugares em que os concertos Live Earth serão realizados. "Temos estádios que têm mais de 30 anos de idade, outros que são novos ou recém-reformados, então os desafios são diferentes."

Os shows acontecerão no dia 7 de julho em sete cidades diferentes. No Rio, 1 milhão de pessoas são aguardadas na praia de Copacabana, para um concerto gratuito. O evento em Xangai terá lugar ao ar livre, no meio da cidade. Na África do Sul, o local escolhido foi um campo aberto a 60 quilômetros de Johannesburgo.

O Live Earth pretende quantificar até que ponto cada concerto será verde, ou seja, fará o cálculo de carbono.

Tudo gira em torno da missão do Live Earth. "Estamos fazendo isso para inspirar e motivar ações, e, essencialmente, minha meta é inspirar ações da indústria", diz Rego.
"Deixar esse legado e assegurar que ele seja seguido nas dezenas de milhares de eventos ao vivo que são realizados todos os anos - esse impacto será maior que qualquer impacto que possamos ter no dia do evento."

Um comentário:

Anônimo disse...

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